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Anne Frank, Minha Melhor Amiga
(Mijn beste vriendin Anne Frank 2022)
Dirigido por Ben Sombogaart
Escrito por Marian Batavier, Paul Ruven e Alison Leslie Gold sobre o livro Memories of Anne Frank: Reflections of a Childhood Friend
Como os
socialistas chegaram ao poder?
Vou começar esse artigo com um verdadeiro soco no estomago!
Este é Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Nacional
Socialista! Seu texto “Por que somos socialistas?” repete diversas vezes que os
nacional socialistas eram socialistas!
Foi publicado em 1928
no jornal Der Angriff e é evidência histórica irrefutável de que os nacional
socialistas eram socialistas.
Por que somos socialistas? O Livro
Este livro foi escrito em 1929, é uma
evidência histórica irrefutavel de que o nacional SOCIALISMO era um partido
SOCIALISTA. E o fato de parte do texto ser usado por socialistas hoje,
demonstra que os socialistas de hoje são doutrinados com textos de Joseph
Goebbels. Um demonio nazista.
Mais
conteudo do Livro
WHY ARE WE SOCIALISTS? 2 (Porque somos
socialistas)
SOCIALIST IMPERIALISM 84 (Imperialismo
socialista)
JESUS THE SOCIALIST 115 (82 páginas
afirmando que Jesus era socialista)
HITLER MARX 197 (diferenças e semelhanças
entre Hitler e Marx)
SOCIALISMS SIGNATURES 223 (Assinaturas do
socialismo)
MUSSOLINIS SOCIALISM 287 (O Socialismo de
Mussolini)
END DISARMAMENT 307 (O fim do desarmamento)
SOCIALISM LITERATURE 321 (A Literatura
socialista)
A
evidência histórica é irrefutavel
O Livro existe, existe a sua publicação em
inglês e alemão para que qualquer pessoa possa comprovar seu conteudo. Com essa
evidência histórica irrefutavel, passarei a chamar os nacional socialistas
apenas de socialistas por eles se identificarem como socialistas. Desafio
qualquer historiador a provar o contrário com evidência histórica maior.
Os socialistas chegaram ao poder através da
violência e do assassinato. Eventos históricos como a Noite dos Cristais e a
Noite das Facas Longas comprovam a violência dos socialistas para chegar ao
poder. O conservador Franz von Papen foi obrigado a entregar o cargo de
Chanceler depois de ver inumeros companheiros assassinados por socialistas.
Incluindo o ex chanceler Kurt von Schleicher. O socialista Hitler nunca chegou
ao poder pelo voto democratico. E foi neste cenario de horror que temos as
histórias das meninas Hannah Goslar, vivida pela atriz Josephine Arendsen, e a
sua amiga Anne Frank, vivida pela talentosa Aiko Beemsterboer.
O Diario de Anne Frank se trata dos relatos
da menina Anne de apenas 13 anos. Publicado em 25 de junho de 1947. Foi escrito
durante os anos de 1942 até 1944. Durante a ocupação socialista na Holanda.
Anne Frank e sua familia ficaram escondidos
por dois anos em um comodo em Amsterdã durante a ocupação dos socialistas e
descreve com detalhes a vida das pessoas assim como atrocidades cometidas
contra pessoas inocentes.
Muito negacionistas do holocausto afirmam
que o Diario de Anne Frank seja forjado e usam a desculpa da letra da menina
mudar ao longo dos acontecimentos. Mas a outra explicação pode ser o macabro
resultado da guerra e do horror na letra de uma menina.
Hannah
Elisabeth Goslar
Hannah Goslar, vivida pela atriz Josephine
Arendsen, amiga de Anne Frank.
Hanna e Anne se conheceram por ser as únicas
alunas de seu colégio a falar alemão naturalmente. O que marca o filme é a
absoluta diferença entre a mais pura inocência da amizade das meninas com o
horror dos anos seguintes.
Anne já queria beijar garotos enquanto
Hannah nem sabia como um bebê entrou em sua mamãe. Essa inocencia é marcada
especialmente quando as meninas entram escondido em um cinema com um menino que
queria beijar Anne. Lógico que Hannah salvou Anne de ser beijada!
Essa inocencia é quebrada quando o filme
entrecorta para 2 anos depois. Hannah e sua irmã Gabi estão em um campo de
concentração. No campo de Bergen-Belsen, as irmãs ficaram com o pai esperando
para serem trocadas por um prisioneiro de guerra. Sendo assim, elas não seriam
assassinadas pelo simples fato de serem meninas menores de 15 anos. Mesmo
assim, elas conheceram sim a violência e o fato de poder passar pelo campo e
ver o cadaver de alguém que conhecem.
A briga que desfez
a amizade
O filme mostra dois pontos diferentes no tempo. Antes dos
campos e depois dos campos. Antes dos campos de concentração, a amizade de
Hannah e Anne era pura e inocente. Anne chegava a falar para Hannah que iria
fugir com sua familia para os Alpes e levar a amiga para esquiar!
Hannah tinha fantasias sobre esquiar e tinha uma
rivalidade com outra menina sobre quem era mais amiga de Anne!
E sabem como a amizade acabou?
Acabou em uma briga onde Anne Frank mostrou um livro de
anatomia com imagens que Hannah nunca viu sobre sexo! Esse é o nível de
inocência! Hannah ficou furiosa por dias e quando finalmente foi visitar Anne,
descobriu que a amiga e toda a sua familia já não estavam mais lá!
Dois anos depois e Hannah seria lembrada todos os dias de
que ela e sua irmã só não foram assassinadas no campo de concentração por causa
do pai que tinha cidadania palestina. Hannah tinha que levar o balde de excrementos
do banheiro para fora todos os dias. A toda hora podiam ouvir tiros, sofriam de
fome, frio e um medo constante da morte.
Sem Direito a
Saúde e sem Direito a Vida
O primeiro grande horror que Hannah viu dos socialistas
foi ver eles tirarem pessoas de suas casas a força. Enquanto seu pai afirmava
que isso nunca iria acontecer com ela. Interpretado por Roeland Fernhout, o pai
de Hannah tremeu de medo e chegou a congelar no minuto onde bateram a sua
porta.
Hannah viu os socialistas entrarem, esbofetear seu pai e
falar sobre como eles deveriam ir para os campos de trabalhos. Nessa hora, ele
avisa que sua esposa Moeder, interpretada pela atriz Lottie Hellingman, estava
gravida e que não poderia sair daquele lugar. O socialista então a pegou com um
ódio que atravessaria o tempo. Colocou suas mãos socialistas em volta de sua
barriga gestante como se fosse o próprio feminismo e espremeu o bebê como se o
estivesse esganando. Ele saiu da casa dos Goslar cuspindo no rosto do pai de
Hannah e afirmando que ela está mesmo gravida.
Ele sabia que seu ódio mataria aquela pobre mulher com
seu bebê inocente.
Não conterei o
final da história
Sei que parece malvado da minha parte. Mas não contarei o
final do filme para assim provocar o interesse em ver o filme. É muito bom e
deve ser comentado sobre suas semelhanças com os dias atuais onde socialistas
ainda querem tirar todos os nossos direitos e liberdades.
Hannah Goslar e Anne Frank merecem sim serem reconhecidas
como heroínas para as meninas conservadoras, liberais, libertárias e anarco-capitalistas. Não por terem lutado, mas sim por
terem tentado fazer o possível para sobreviver, por fazerem de tudo o possível por
suas famílias e por deixar registrado no tempo o mal que regimes socialistas
podem fazer.
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