O feminismo faz parte de uma agenda, tem lado e tem partido. Sinto muito. O feminismo faz parte dos movimentos políticos socialistas e comunistas. Isso inclui desarmamento, defender bandidos, acreditar que a família é um patriarcado opressor, progressismo e defender o abandono ou a morte de crianças inocentes como sendo direito das mulheres.
Neste quesito, Laurie Strode é uma das maiores heroínas do
cinema indo diretamente contra bandeiras feministas. Mas nem sempre foi assim.
Vou contar um pouco de sua história.
Halloween – A Noite do terror – 1978
Filme de terror independente e de baixo orçamento que
praticamente criou o estilo de filmes slasher com assassinos perseguidores. No
filme, Laurie Strode é interpretada pela ultra talentosa atriz Jamie Lee Curtis.
Ela é um babá que cuida de crianças na noite de Halloween.
Cuidando do menino Tommy Doyle, Laurie passa o dia inteiro
com a leve impressão de que ela e seus amigos foram seguidos o dia inteiro por
uma figura misteriosa. Nada menos que o assassino e doente mental Michael
Myers!
Por uma questão de ser um filme de terror onde horror e
sustos são a diversão, não contarei muito sobre o filme. Mas deixarei explicado
que a atitude da jovem Laurie Strode de 17 anos foi sim de legitima defesa e se
arriscar para salvar as crianças Tommy e Lindsey! O oposto do que feministas
pregam.
Halloween 2 – O pesadelo continua – 1981
Após os eventos do filme anterior, Laurie Strode é levada
para o hospital. No entanto, o assassino a segue para tentar mata-la. Completa
a história do filme anterior. Aqui as máximas se mantém. Legitima defesa contra
um maníaco doente mental.
A partir deste ponto, vou deixar fortemente recomendado que não percam tempo com qualquer outra continuação do filme original. Apenas os filmes com Jamie Lee Curtis possuem a personagem Laurie Strode e garantem certa qualidade aos filme. São 12 filmes ao todo. E a falta da personagem só serve para glorificar o assassino em filmes cada vez piores.
Halloween – 20 anos depois – 1998
20 anos depois do primeiro e do segundo filme, Laurie Strode
volta a ser atormentada pelo assassino Michael Myers. Mas aqui a personagem
defendeu diversas bandeiras conservadoras. A proteção da família, não ter pena
de bandido e a legitima defesa.
Halloween – 2018
Laurie Strode, Karen e a neta Allyson vencem juntos o
assassino Michael Myers com as bandeiras mais sagradas do pensamento
conservador. Não ter pena de bandido, proteger a família a qualquer custo e a
mais absoluta legitima defesa com armas de fogo!
Quem é Michael Myers?
A criação do personagem Michael Myers é basicamente uma
mistura de todos os medos das mulheres. Um estranho sem rosto e sem motivação
que invade a casa das pessoas para praticar a violência. Não há nada de
profundo ou misterioso no personagem além da violência e do mal puro. A mascara
branca propositalmente sem expressões humanas. Michael Myers é a forma mais
realista de violência. E contar mais sobre o personagem só estraga a surpresa
ao ver os filmes.
Cada bandeira
feminista resultaria em morte!
Se Laurie Strode inventasse de ter pena de Michael Myers como coitadinho e vitima da sociedade, acabaria morta! Se Laurie abrisse mão de reagir contra seu agressor, se desarmar, acabaria morta! Se ela acreditasse na bandeira feminista de que a família é um patriarcado opressor e que aborto é um direito das mulheres, ela teria simplesmente abandonado as crianças e a família que tanto ama!
Na situação de um doente mental que invade a sua casa para matar sem nenhum motivo. Se defender, proteger a familia, as crianças, se armar e não ter pena de bandido não são bandeiras politicas. São perspectivas. São direitos.
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