quinta-feira, 21 de novembro de 2019

As heroínas esquecidas pelo feminismo

Com a estreia do fisco de bilheteria O Exterminador do Futuro - Destino Sombrio. Mais um capitulo de fracasso do feminismo foi escrito em Hollywood.


Em O Exterminador do Futuro - Destino Sombrio, a lacração é constante com muito simbolismo e pouca história. Terminando por deixar a própria heroina da série sem próposito.

Sim, o feminismo tentou matar Sarah Connor e exterminou a franquia de filmes de O Exterminador do Futuro.

A nova heroina é uma menina que passou por um processo bionico de aprimoramento para ser mais rápida, mais forte e mais resistente. É quase um menino, embora esteja mais para transformer do que para transsexual. Mistura do Exterminador clássico com Kyle Reese e uma estudante de humanas.
A nova salvadora da humanidade misturou o John Connor de Exterminador do Futuro 3 com alguma estrela adolescente do Disney Channel Latino. E como a história já estava pronta, usaram a história dos outros filmes, então já colocaram encheção de linguiça usando contexto social dos mexicanos invadindo os EUA e pronto.

Para isso ocorrer, o roteiro cheio de feminismo e lacração matou John Connor. Pela terceira vez nas continuações caça-níqueis. Retirando todo o motivo da personagem Sarah Connor viver. O sentido da personagem na própria saga.

De fato:
O próprio Exterminador do Futuro, o ciborgue T-800 que veio matar John Connor depois do segundo filme, desenvolve profundo respeito por Sarah Connor e envia condenadas com datas
de toda atividade envolvendo exterminadores. Também entrando em ação para ajuda-la. Buscando assim uma redenção para ambos, já que a lacração deixou ambos personagens sem nenhum propósito na própria saga.

Diante disso, venho trazer outras heroínas legitimas que o feminismo quer que você esqueça!

Regra única: Só Filmes Clássicos!



Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) Halloween – a Noite das Bruxas de 1978. Menina inocente que vive o horror de um maníaco psicopata invadindo a sua casa. Michael Myers. Salva duas crianças e enfrenta o assassino usando legitima defesa. No último filme da série ela também salva a própria família. De fato: Laurie Strode interpretada por Jamie Lee Curtis é o legitimo selo de qualidade para o caso de você saber quais filmes da série são assistíveis!

Michael Myers é símbolo máximo de violência física irracional. De bandido que invade a casa das pessoas só para cometer crimes por motivos que só ele entende.
Laurie Strode não é feminista e por isso que ela não é celebrada dentro do feminismo.

Nancy Thompson (Heather Langenkamp) A Hora do Pesadelo de 1984. Menina inocente vive horror de maníaco psicopata invadindo os sonhos dela e de seus amigos. Freddy Krueger. Para enfrentar Freddy Krueger, precisa perder o medo que tem de enfrentar ele.
Não é só uma sobrevivente. Ela também conseguiu salvar os adolescentes em A Hora do Pesadelo 3 e o próprio filho em O Novo Pesadelo – O Retorno de Freddy Krueger.
A atriz Heather Langenkamp também é selo de qualidade. Todos os filmes da série onde ela está são bons filmes! Prova disso é o arco da personagem no decorrer da série.

Freddy Krueger é um exemplo máximo de violência psicológica contra as suas vitimas até se tornar uma ameaça física real. Mas como Nancy Thompson não é uma heroína feminista defendendo bandeiras, então ela não é comemorada dentro do feminismo.

Ellen Ripley (Sigourney Weaver) Alien – O Oitavo Passageiro de 1979. Tenente de Primeira Classe e conselheira civil do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos. Ela tem que lidar com uma forma de vida alienígena cuja forma de reprodução natural é o estupro, mas que também gosta de matar.
No segundo filme da série ela tem todo um arco de personagem onde ela percebe que perdeu a própria filha, e pouco tempo depois ela salva uma menina dos Aliens. Praticando assim uma das maiores expressões de amor e carinho, a adoção! Foi a primeira heroína fodona a ser trabalhada por James Cameron que foi destruída por continuações caça-niqueis.

O Alien não tem nenhuma sutileza em ser o exemplo de máximo de estupro e morte. A reprodução do monstro se dá por ele se grudar no rosto da pessoa, enfiar sua semente do mal goela abaixo da vitima e depois literalmente estourar o peito da pessoa na hora do nascimento.
Ellen Ripley não é uma heroína feminista, por isso que as feministas não falam dela.



Wendy Torrance (Shelley Duvall) O Iluminado de 1980. Moça inocente que acompanha o marido que aceita emprego como zelador no Hotel Overlook. O Marido vai ficando cada vez mais psicopata enquanto nos perguntamos se o Hotel é mesmo assombrado. Ela enfrenta o próprio marido para salvar a si mesma e a seu filho Dani.



Clarice Starling (vivida por duas grandes atrizes, Jodie Foster e Julianne Moore) em O Silencio dos Inocentes de 1991. Clarice Starling é menosprezada desde criança e tem que aprender a superar todas as adversidades para resolver os crimes de um serial killer enquanto nada menos que Hannibal Lecter brinca com a sua cabeça em O Silencio dos Inocentes de 1991. A personagem volta em Hannibal no ano 2000. Muitas cenas com a heroína baixinha e bonita se sentindo incomodada cercada de colegas sem um pingo de educação.





Qual o motivo das feministas esquecerem estas heroínas?
O motivo para isso é que o feminismo é uma ideologia com lado político de cunho socialista. E só existe espaço para feministas apoiarem quem é importante dentro do feminismo e dos partidos socialistas. Por isso que elas nem se lembram destas personagens. Elas não querem que as mulheres tenham heroínas fora daquilo produzido dentro da lacração.




As feministas que querem forçar como heroínas para as mulheres

Capitã Marvel (interpretada por Brie Larson em Capitã Marvel de 2019). Personagem forçada interpretada por uma atriz hipócrita, racista e misandrica cujas declarações publicas ajudaram a afundar ainda mais o filme. Filme mais fraco da Marvel.
Fracasso de publico e critica.




As Caça-Fantasmas (interpretadas por Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Kate McKinnon e Leslie Jones no filme Caça-Fantasmas de 2016). Filme que substitui todos os personagens clássicos feitos por comediantes talentosos. No lugar dos comediantes talentosos, colocaram apenas uma comediante talentosa e três feministas para fazer um dos piores filmes de 2016.
Fracasso de publico e critica.

Batwoman (interpretada por Ruby Rose na série Batwoman de 2019). Uma das primeiras personagens feministas do mundo. O que significa que ela foi criada em 1956 imitando completamente a história e elementos do Batman. Em 2019, a personagem tem um seriado intragável com mensagem feminista muito forte.
Fracasso de publico e critica.


Valerie Solanas (interpretada por Lily Taylor no filme Um Tiro para Andy Warholl de 1996). Valerie Solanas é a mais legitima heroína feminista na minha lista. É uma mendiga com problemas mentais que escreveu o SCUM Manifesto onde só o que existe nela é ódio aos homens. Foi ajudada pelo artista plástico Andy Warholl e no fim apenas tentou mata-lo!







EMMELINE PARKHURST (Interpretada por Meryl Streep no filme As Sufragistas de 2015)
Emmeline Parkhurst foi uma politica socialista que liderou o movimento do direito ao voto feminino no inicio do Século XX. Embora o direito ao voto feminino seja válido, as sufragistas utilizaram claramente de sabotagem, terrorismo com bombas incendiarias, ameaça de morte e suicídio.
Em menos de 5 minutos de filme as sufragistas já estão berrando, jogando tijolos em janelas e vidraças. O filme mostra claramente sufragistas explodindo bombas em caixas de correio por Londres ignorando que houveram feridos e mortes. O Filme mostra que as sufragistas provocaram um incêndio na casa do Primeiro Ministro com pólvora e benzina, mas ignora que a fumaça quase matou duas crianças que viviam na propriedade. O filme mostra o discurso de Emmeline Parkhust incentivando a violência e age como se fosse a coisa mais heroica do mundo. Principalmente a parte onde Emmeline Parkhurst mandou as sufragistas se martirizarem na prisão não comendo nada até morrer de fome. Parte que não deu certo e elas foram alimentadas a força.
Mas o pior do filme é o final onde o filme não conta a história de Emily Wilding Davison. Simplesmente a mulher que se jogou em frente de uma corrida de carruagens para ser vista pelo Rei da Inglaterra e conseguir o voto para as mulheres! Emily Wilding Davison era doente mental que participou de vários atentados com feridos antes do ato. Mas esse fato não é contado no filme.

A outra história de Emmeline Parkhurst
No começo do Século XX, Emmeline Parkhurst foi o exemplo máximo de luta pelo voto feminino na Inglaterra pelo partido trabalhista junto aos sindicatos usando bombas, provocando incêndios com pessoas feridas, suicídios de um mulher embaixo de carroça e tudo o mais que a ideologia socialista ajudou a pregar. Em 1914, inicio da Primeira Guerra Mundial, Emmeline Parkhurst distribuiu plumas brancas a todos os homens que não queriam ir para a Guerra. Simbolismo de covardia perante a guerra. De modo completamente hipócrita, os próprios jovens que Emmeline Parkhurst queria jogar na guerra também não tinham direito a voto! Os pobres em geral não tinham o direito ao voto!
A virada de opinião de Emmeline Parkhurst começou em 1916 com contato direto com os seus próprios financiadores socialistas tanto da Rússia (Bolcheviques e Mencheviques) quanto da Alemanha. Viajou para a Rússia em 1917 e se encontrou com o Primeiro-Ministro Alexander Kerensky quando percebeu que os socialistas não tinham nenhum respeito pelas mulheres.
Em tempos de Guerra, Emmeline Parkhurst viu exatamente como os bolcheviques agiam com as mulheres praticando os maiores estupros em massa da história até então. Ela viu fome, morte, escravidão, estupros, canibalismo com crianças. Tudo em nome de valores que ela defendeu por anos! Voltou para a Inglaterra aterrorizada e começou a se opor ao socialismo. Levaram anos até Emmeline Parkhurst mudar completamente de posicionamento politico até se unir ao Partido Conservador em 1926.

Ao final da vida e prestes a ser eleita pela primeira vez, sua filha Sylvia Parkhurst teve um filho sem se casar e defendendo princípios que Emmeline defendeu toda a vida. Sylvia Parkhurst afirmava que seu filho era um triunfo da Eugenia. Emmeline Parkhurst passou dias chorando, sua campanha inteira foi cancelada e ela adoeceu profundamente. Emmeline Pankhurst faleceu no dia 14 de junho de 1928 com 69 anos de idade.

 

 



O Exterminador do Futuro contra Rambo!
https://youtu.be/q1VPcXdtvTU

Review de O Exterminador do Futuro - Destino Sombrio
http://osalsichaodoamor.blogspot.com/2019/11/o-exterminador-do-futuro-lacramento.html

Review de Rambo - Até o Fim
http://osalsichaodoamor.blogspot.com/2019/09/rambo-ate-o-fim.html

2 comentários:

  1. Por incrível que pareça, sobre a Capitã Marvel, ela perdeu feio para Alitta: Anjo de Combate. Antes deixe eu me apresentar, eu sou Hugo, e apesar de curtir filmes americanos, eu gosto mesmo de animes e mangás, por isso assisti o live action da Alitta, e posso dizer que houve uma diferença enorme entre as duas. De um lado uma "heroína" da marvel dizendo na cara dura que é melhor que os homens; do outro lado (e lançado no mesmo ano) uma heroína feita em 90% de CGI por ser uma heavy body cyborg (ou ciborgue de corpo completo, termo usado no mundo dos animes pra definir ciborgues que possuem apenas o cérebro humano ainda) vendo a importância dos homens, e querendo inclusive ser amada por um, apesar de ter um corpo cibernético. Ela inclusive mostra profundo amor e respeito pelo professor Isamu Dyson (Isamu Daisuke no original) que foi quem reconstruiu o seu corpo destruído e lhe deu nova vida, e quanto a ser amada por um homem, ela foi amada pelo garoto Hugo (Yugo no original), e sempre foi grata a ele por tudo até o dia da tragédia da morte do garoto. Parando pra pensar agora, ficou um filme bem fofo pra um futuro cyberpunk.

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