sábado, 20 de setembro de 2014

Definição verdadeira de Machismo na Wikipédia?

Pois é...
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O que?
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Machismo

Machismo ou chauvinismo masculino consiste num determinado conjunto de atitudes e ideias que coloca o sexo masculino em um patamar elevado na sociedade, subjugando o sexo feminino e não admitindo a igualdade de direitos para o homem e a mulher.1 É muito identificado com o patriarcado, sendo este o nome dado a estrutura que relega privilégios aos homens.
A palavra "chauvinista" foi originalmente usada para descrever alguém fanaticamente leal ao seu país, mas a partir do movimento de libertação da mulher, nos anos 60, passou a ser usada para descrever os homens que mantém a crença na inferioridade da mulher, especialmente nos países de língua inglesa. No espaço lusófono, a expressão "chauvinista masculino" (ou, simplesmente, "chauvinista") também é utilizada, mas "machista" é muito mais comum.2
Na América Latina, há autores que identificam o machismo com a "outra face do marianismo".3

 A visão masculina sobre o Machismo

1. Modos ou atitudes de macho. (conceito original da palavra)
2. Ideologia segundo a qual o homem domina socialmente a mulher.
A definição possui dois conceitos diferentes e ambos merecem destaque.

Na definição original de Machismo é a definição do ideal de melhor exemplo masculino. Um homem é definido como macho ou machista ao apresentar coragem, responsabilidade, humildade, solidariedade, perseverança, lealdade, integridade e honra em seu caráter. Sendo o Machismo a definição de aprender e seguir pelo caminho de ser definido como um homem macho, também chamado de machista.
Chauvinismo A definição original da palavra "chauvinista" veio de Nicholas Chauvin1 . Soldado francês que foi considerado como um grande exemplo de como um homem deve ser. Reconhecido como corajoso, honrado e perseverante. A palavra foi originalmente usada para descrever o ideal de soldado propagandeado pelo exercito. A sua fama espalhou-se e chegou até aos irmãos Hippolyte e Theódore Cogniard, que nas suas comédias estilo vaudeville, começaram a ridicularizar o personagem, apresentando-o como ingénuo e fanático, surgindo o termo chauvinismo e adquirindo o valor pejorativo que tem hoje. Definido pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa como: uma personagem belicoso, dotado de um nacionalismo exarcebado e irracional.

Ponto de vista machista da História
Historicamente não se sabe quando a humanidade começou a traçar diferenciações entre os gêneros. Mas sabe-se que os primeiros homens perceberam que as tanto as mulheres quanto crianças eram mais fracas e frágeis. Principalmente perante o mundo em que viviam e os predadores naturais do ser humano. Na natureza, todas as espécies procuram o melhor exemplar para a reprodução. Com o ser humano, este processo tomou proporções onde só os homens mais aptos conseguiam prover e defender uma família. Portanto houve um processo natural do homem de proteger a família. Houve um processo natural de valorizar o homem capaz de proteger e prover sustento através da caça, da pesca e da coleta de alimentos. Como em inúmeros grupos animais. Com o tempo e o aumento dos grupos humanos os homens formavam pequenos exércitos que praticavam tanto a caça quanto a guerra. E com isso os integrantes de melhor destaque eram mais valorizados entre os homens. Desde a pré história que homens criam noções para valorizar os melhores exemplos dentre as pessoas. Noções como coragem, valentia, benevolência, responsabilidade, humildade, solidariedade, perseverança, lealdade, integridade ou sacrifício passaram a valorizar os homens desde a pré história até os dias de hoje. Na pré história os melhores exemplos de ser um homem eram o de homens comuns com armas e ferramentas primitivas enfrentando predadores naturais e até grupos rivais de hominídeos enquanto as mulheres fugiam com as crianças. Uma tática de sobrevivência da espécie tão importante que, sem ela, a humanidade nunca teria sobrevivido.
Todos os formatos de exércitos desenvolvidos desde a pré história tinham históricos baseados no ato de que homens devem ir para a guerra enquanto mulheres e crianças devem ficar protegidas em casa. Sendo socialmente aceitável até hoje que o papel masculino seja o de lutar e morrer. Inúmeros livros e lendas romantizavam a ideia de homens protegendo e salvando donzelas de perigos com o arquétipo máximo sendo imortalizado no poema épico de 2 onde Siegfried mata o Dragão Fafnir para resgatar a valquíria Brunhilda. A história da humanidade foi marcada por uma cultura que transformou o homem capaz de se sacrificar pelas pessoas que ama como herói coberto de bons valores que definiam o ideal de ser um homem. Modelo heroico que temos até hoje.
O ideal de homem que veio desde a pré história até os dias de hoje é o de valorizar o homem corajoso, valente, bom, responsável, humilde, solidário, perseverante, leal, integro e capaz de se sacrificar pelas pessoas que ama. Bons valores são sinônimos da expressão "homem de verdade" ou "macho" enquanto que valores ruins são definições depreciativas. Homens covardes, irresponsáveis e desleais eram desvalorizados. Sendo que os valores que mais predominaram para a definição do ideal de ser um homem são os valores de ser uma boa pessoa.
Assim, temos a diferença entre conceitos que definem ou não definem o homem. O macho, ou machista, protege as pessoas enquanto o criminoso as agride. O macho, ou machista, tem coragem enquanto o covarde não tem. Boas definições e valores tem uma conotação heroica enquanto as ruins definem os piores exemplos de pessoas.

 

Introdução histórica

Historicamente, da mesma forma que se dá com o racismo, não se sabe quando a humanidade começou a traçar diferenciações entre os gêneros. Nas sociedades pré-históricas, o papel social da mulher era bastante valorizado, sendo muito cultuado na forma de deidades relacionadas à fertilidade, abundância e fartura. Em 2006, análises na Caverna de Cosquer constataram que a grande maioria das impressões de mãos pré históricas nas paredes da gruta, eram em sua maioria mãos femininas, de forma que, segundo os especialistas Jean Michel Chazine e Arnaud Noury, percebe-se que não havia distinção hierárquica entre as atividades desempenhadas pelos homens (como a caça) e pelas mulheres (como a agricultura), tendo ambas a mesma valoração.4 Também não se percebia no Paleolítico qualquer diferenciação entre os ritos funerários entre homens e mulheres. Entretanto, já a partir das sociedades consideradas basilares da civilização ocidental, como as da Grécia e Roma, o papel da mulher na sociedade já havia sido fortemente reduzido frente ao do homem, de forma que agora o indivíduo do sexo feminino jamais alcançaria pleno exercício de direitos sociais e políticos como se fazia no sexo masculino. Na Roma Antiga a mulher vivia sob tutela perpétua, jamais gozando de autonomia patrimonial ou política, ficando sob o gerenciamento do pater familias, do marido ou de um tutor, caso ausentes os dois. Assim como na Grécia, embora aí o status feminino ganhasse mais ou menos autonomia dependendo da cidade-estado, a mulher era renegada ao contexto doméstico, sendo o espaço público reservado aos homens.

Ponto de vista machista da História 

Historicamente não se sabe quando a humanidade começou a traçar diferenciações entre os gêneros. Mas sabe-se que os primeiros homens perceberam que as tanto as mulheres quanto crianças eram mais fracas e frágeis. Principalmente perante o mundo em que viviam e os predadores naturais do ser humano. Na natureza, todas as espécies procuram o melhor exemplar para a reprodução. Com o ser humano, este processo tomou proporções onde só os homens mais aptos conseguiam prover e defender uma família. Portanto houve um processo natural do homem de proteger a família. Houve um processo natural de valorizar o homem capaz de proteger e prover sustento através da caça, da pesca e da coleta de alimentos. Como em inúmeros grupos animais. Com o tempo e o aumento dos grupos humanos os homens formavam pequenos exércitos que praticavam tanto a caça quanto a guerra. E com isso os integrantes de melhor destaque eram mais valorizados entre os homens. Desde a pré história que homens criam noções para valorizar os melhores exemplos dentre as pessoas. Noções como coragem, valentia, benevolência, responsabilidade, humildade, solidariedade, perseverança, lealdade, integridade ou sacrifício passaram a valorizar os homens desde a pré história até os dias de hoje. Na pré história os melhores exemplos de ser um homem eram o de homens comuns com armas e ferramentas primitivas enfrentando predadores naturais e até grupos rivais de hominídeos enquanto as mulheres fugiam com as crianças. Uma tática de sobrevivência da espécie tão importante que, sem ela, a humanidade nunca teria sobrevivido.
Todos os formatos de exércitos desenvolvidos desde a pré história tinham históricos baseados no ato de que homens devem ir para a guerra enquanto mulheres e crianças devem ficar protegidas em casa. Sendo socialmente aceitável até hoje que o papel masculino seja o de lutar e morrer. Inúmeros livros e lendas romantizavam a ideia de homens protegendo e salvando donzelas de perigos com o arquétipo máximo sendo imortalizado no poema épico de 2 onde Siegfried mata o Dragão Fafnir para resgatar a valquíria Brunhilda. A história da humanidade foi marcada por uma cultura que transformou o homem capaz de se sacrificar pelas pessoas que ama como herói coberto de bons valores que definiam o ideal de ser um homem. Modelo heroico que temos até hoje.
O ideal de homem que veio desde a pré história até os dias de hoje é o de valorizar o homem corajoso, valente, bom, responsável, humilde, solidário, perseverante, leal, integro e capaz de se sacrificar pelas pessoas que ama. Bons valores são sinônimos da expressão "homem de verdade" ou "macho" enquanto que valores ruins são definições depreciativas. Homens covardes, irresponsáveis e desleais eram desvalorizados. Sendo que os valores que mais predominaram para a definição do ideal de ser um homem são os valores de ser uma boa pessoa.
Assim, temos a diferença entre conceitos que definem ou não definem o homem. O macho, ou machista, protege as pessoas enquanto o criminoso as agride. O macho, ou machista, tem coragem enquanto o covarde não tem. Boas definições e valores tem uma conotação heroica enquanto as ruins definem os piores exemplos de pessoas.

O papel da mulher segundo os homens

Tanto nas sociedades pré-históricas quanto até os dias modernos, o papel social da mulher sempre foi valorizado a partir do momento que os homens perceberam que as mulheres deveriam ser respeitadas e protegidas para a sobrevivência do grupo e da família. Desde a pré história que homens excluíam mulheres e crianças de atividades perigosas demais como a caça de alguns animais e a guerra. Com o avanço da civilização os valores decorrentes sobre o papel das mulheres e crianças eram os de poupa-las de serviços perigosos como a mineração, forja, transportes pesados e principalmente da guerra. Atividades mais do que perigosas para mulheres e crianças. Embora inúmeros povos tenham realmente utilizado mulheres e crianças nestas mesmas atividades com resultados desastrosos. Com o tempo se tornou inaceitável em povos mais avançados que mulheres e crianças praticassem tais atividades. Mas ainda sendo socialmente aceitável que homem morressem praticando as mesmas.

A desigualdade histórica
A desigualdade entre os sexos sempre existiu de maneira biológica. Mas a desigualdade social, política e histórica é pouco contada. De acordo com todo e qualquer estudo sobre sociologia3 , história4 e antropologia5 : A maioria absoluta de todas as pessoas que já viveram não tinham direitos, não tinham estudos e nem mesmo liberdade. Era absolutamente normal desde a antiguidade até poucos séculos atrás que cada homem, mulher ou criança fossem analfabetos escravizados. Existem países onde analfabetismo6 e escravidão7 ainda são absolutamente normais. Impérios nasceram e ruíram com apenas 10% de cidadãos livres e menos ainda de alfabetizados.8 9 10 11 12 Por milênios, o significado de igualdade entre homens e mulheres era não ter direito algum.13
A desigualdade social, política e histórica foi a regra da humanidade até o amadurecimento e implantação de Direitos Humanos14 . Quando a humanidade começou a buscar por ideais de igualdade e direitos.
Nota: Feministas pregam que apenas as mulheres não tinham direitos e liberdades e ignoram os fatos históricos.

A distorção histórica da definição do homem

O valor do homem como indivíduo sempre sofreu com intervenções sobre os valores que deveria adquirir durante a vida. Muitos povos tiveram lideres e crenças diferentes que cobravam atitudes dos jovens para finalmente agregar valores a eles. O ritual do Bar Mitzvah judaico é um exemplo de como um jovem é cobrado para ser aceito como membro da comunidade. A passagem de menino para homem. E assim temos inúmeros outros rituais de passagens e cobranças históricas para aceitar o indivíduo como homem. Desde rituais envolvendo mutilação, provas físicas, Conversão (religião), Automutilação, ingestão de Drogas, álcool, sexo Heterossexual, Homossexual, Tatuagens e/ou a aceitação de valores completamente errados como a homofobia e a Misoginia. Nada disso realmente agregando valor ao indivíduo ou definindo o mesmo como homem.
O ritual de cobrança mais utilizado por lideres políticos e religiosos para conceder valor ao indivíduo como homem era o de matar seus inimigos. Quando o jovem recebia ordens de matar alguém para ser considerado do grupo. Seja com o alistamento militar ou assassinando pessoas. Estes são valores errados e distorcidos sobre ser um homem e especialmente sobre ser um macho. Atualmente temos inúmeras religiões que definem que o comportamento de um bom homem está ligado a misoginia e a homofobia. Dentre elas temos o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Atual distorção feminista sobre o Machismo

Desde os anos 60 o Movimento de Libertação da Mulher, posteriormente chamado de feminismo15 , tanto a definição de macho, ou machista, quanto a definição de homem em si sofreu um processo cultural de associação negativa. Transformando o termo machismo em sinonimo de preconceito, violência e opressão. Muitas feministas não aceitam que homens possam definir ou mesmo participar do movimento feminista. Ignorando as qualidades que a atitude e o ponto de vista masculino tem.
Fontes comprovantes advindas do feminismo16 :

“Todos os homens são estupradores e é tudo o que eles são. Eles nos estupram com seus olhos, suas leis e seus códigos.” Marilyn French 17 (1929– ), novelista e feminista americana

“Quando uma mulher atinge orgasmo com um homem ela está apenas colaborando com o sistema patriarcal, erotizando sua própria opressão...” Sheila Jeffrys18 , professora feminista lésbica e ativista política

“Sexo é a cruz em que as mulheres são crucificadas... sexo só pode ser adequadamente definido como estupro universal.” Hodee Edwards19 , ‘Estupro define Sexo’20

“Numa sociedade patriarcal, toda relação sexual heterossexual é estupro porque as mulheres, como um grupo, não são fortes o suficiente para consentir." Catherine MacKinnon21 22 , p. 129”

“Compare os relatos de vítimas de estupro com o de relatos de sexo das mulheres. Eles se parecem muito....A maior distinção entre coito (normal) e estupro (anormal) é que o normal acontece tão freqüentemente que alguém não pode fazer os outros enxergarem que há algo de errado nisso.” Catherine MacKinnon23 , citada no livro de Christina Hoff Sommers, "Hard-Line Feminists Guilty of Ms.-Representation," Wall Street Journal, November 7, 1991.

“Coito heterosexual é a pura, formalizada expressão de desprezo pelo corpo das mulheres” Andrea Dworkin 24 , feminista americana famosa por sua oposição a pornografia.

“O fato é que o processo de matar – ambos estupro e assalto doméstico são passos neste processo – é o ato sexual primário dos homens na realidade e/ou na imaginação.” Andrea Dworkin25 , Letters from a War Zone, p. 22..

“A descoberta dos homens que sua genitália poderia servir como arma pra gerar medo deve ser classificada como uma das descobertas mais importantes dos tempos pré-históricos, junto com o uso do fogo e o primeiro rudimentar maçado de pedra.” Susan Brownmiller26 , 27 ..

“Nossa cultura retrata sexo como estupro para que homens e mulheres se tornem mais interessados nisso”. Naomi Wolf28 , The Beauty Myth, p. 138..

A definição do Macho

O macho ou machista, é a pessoa que procura levar a vida segundo os melhores exemplos masculinos possíveis. Buscando aprender e praticar valores como coragem, honra, benevolência, responsabilidade, perseverança, lealdade e sacrifício. Embora o termo seja de uso comum para homens heterossexuais, também pode ser usado por qualquer pessoa que apresente as mesmas boas qualidades. Podendo ser um mulher ou um homem homossexual. Embora o termo tenha sido deturpado durante o movimento de libertação da mulher e pelas Feministas. O macho, ou machista, não tem obrigação nenhuma de ser misógino ou homofóbico. Podendo ser uma pessoa respeitosa e tolerante. Uma das atitudes que mais definem o macho, ou machista, é o de ser capaz de proteger as pessoas que ama. Até a morte se necessário. Sendo este o ato de valorizar a vida humana e o valor do sacrifício.
Atitude aprendida e valorizada desde a pré história com homens se sacrificando pelas famílias e mantida até hoje.
Considerando inúmeras fontes desde a antiguidade até hoje: Podemos afirmar que o ideal de ser um homem está diretamente ligado a maturidade. Sendo o homem maturo idealizado pelos trabalhos de grandes pensadores. Como as obras de 29 sobre o ideal de como um homem deve ser, se comportar e aprender a pensar. Aristoteles30 , Epicuro31 e outros grandes pensadores da antiguidade escreveram grandes trabalhos sobre o ideal humano. A ideia filosófica de transformar os meninos em homens. A palavra macho, ou machista, é utilizada para descrever o homem maturo. Com o caráter definido por ideias fortes e atitudes de valor. Comumente associado a pessoa com experiência militar ou a cargos de grande responsabilidade. Homem sério e de grande confiança. O ideal de como ser um homem macho, ou machista está ligada a construção do indivíduo de forma física e psicológica.

"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz." Platão32
"A adversidade é um trampolim para a maturidade." Charles Colton33
"Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram." Voltaire34

Definições históricas sobre o ideal masculino

Definição Viking35 Para os povos Vikings; O homem ideal deveria ter qualidades como coragem, honra, determinação, lealdade e devoção a família. Para as mulheres vikings; O homem deveria ser amável e carinhoso. Educado e com um profundo respeito pela família. O panteão religioso Viking também descreve o ideal masculino de acordo com a busca de valores. A Definição Romana está repleta com o ideal masculino que busca boas qualidades como pessoa, como pai, marido e soldado. A filosofia Romana e seu sistema de justiça e julgamento também cobram que o homem ideal também seja justo. Definições religiosas históricas encontradas nas principais religiões como judaísmo, cristianismo e budismo procuram um ideal de homem com valores positivos como benevolência, fé e bons costumes. O budismo possui uma definição filosófica do homem procurar sabedoria através da paz e harmonia com as pessoas com que vive. A definição heroica clássica mostra o homem percorrendo a jornada do herói que consiste em mostrar o ainda jovem e imaturo vencendo grandes desafios e provações na busca de seus objetivos. Os romances medievais sobre a cavalaria trouxeram a visão do homem cavalheiro prestativo e educado disposto a ajudar as pessoas. Importante lembrar que o cavalheirismo não está ligado apenas ao homem ser educado com belas moças; Mas também com crianças, pessoas idosas e deficientes físicos. A versão feminina de mulher educada e prestativa é a definição de uma dama.
A definição feminista ignora esses fato e define o macho, ou machista como homem preconceituoso, violento e opressor.
Negando também os valores agregados ao ideal masculino.

  Versão que ainda pode ser vista
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Machismo&oldid=40097979

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